Agrama, ri sozinha por que
em qualquer momentinho pode chorar.
Agrama, não entende, só ela pode, só ela deve.
Caminha pelas ruas, defende em público
o que em privado detesta. contradições,
nubladas, entre muitos.
A sujeira das unhas da Agrama, se reproduzem
elas podem, elas devem, rainha a intransigência
e as duplas cómicas governam.
Num pé marca seu caminho e no outro vai chutando
a poeira da atmosfera sentimental.
As bochechas da Agrama nem beijam, sentem frio
e decidem que comprar, se o jornal de ontem ou de amanha.
Sempre é até que Agrama quer.
No hay comentarios:
Publicar un comentario